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20 de nov. de 2009 sexta-feira, novembro 20, 2009



Escritora, filha de hippies, letrista, vocalista e mãe de uma menina linda de 4 anos de idade, ela é uma das mais polêmicas blogueiras do país. Clarah Averbuck, como ficou conhecida, sempre odiou ir a escola. Tentou cursar Letras e Jornalismo, mas fugiu horrorizada. Decidiu nunca mais trabalhar para passar o resto da vida em casa, escrevendo como uma maluca. Enquanto não concretiza seu sonho de ir em Nova York, contenta-se em morar com sua família e seus três gatos em São Paulo e escrever em seu visitadíssimo weblog.

Uma de suas obras foi adaptada para o cinema no filme 'Nome Próprio', vejam o trailer a seguir:



Um trechinho de uma entrevista que ela vez para o site terra:
Repórter: Começo aqui por uma coisa que você escreveu em seu blog:
"Não estou preocupada com mais ou menos acessos neste blog, eu simplesmente escrevo pra quem quiser ler e entender." => Parece que as pessoas precisam ser lembradas disso o tempo todo, né? Desde o comecinho dos blogs que se vive alertando e mesmo assim surge sempre a turma do contra que lê um blog, fielmente, só pra descer o pau. Isso não é crítica construtiva, é "necessidade de aparecer". Tô correta ou tô loka?

Clarah Averbuck: É necessidade de aparecer e é sintoma dos tempos modernos de internet, onde neguinho tem (ou acha que tem, ou se sente no) direito de dar pitaco em tudo, mesmo sem nem saber direito o que está dizendo ou com quem está falando. Nunca foi tão fácil apontar um dedinho (o do cursor, no caso) e dizer a alguém que ele é isso, aquilo e aquiloutro e sair impune, limpo e sem olho roxo. Necessidade de aparecer e de saber que a outra pessoa a quem você esteve dando atenção também sabe que você existe. tenho recebido muito email de gente assim: "Olha, escrevi tal coisa sobre o seu filme ("meu" filme? eu não tenho um filme, mas depois eu falo disso), você não vai gostar mas vou te mandar de qualquer jeito." Claro que eu não leio, primeiro porque não tenho interesse em saber o que essa pessoa que eu nem conheço achou de um filme que não é meu, segundo que esse é o pior tipo de abordagem que pode existir.

Engraçado, concordo com tudo que ela disse.

Obras:
Vida de Gato, Editora Planeta, 2004.
"Vida de Gato" acompanha os passos e angústias de Camila, uma jovem moderninha, dessas que usam sainha, meiona, fumam, usam drogas, enchem a cara sozinha no boteco e moram na Vila Madalena, reduto neo-hippie de São Paulo (nem tão neo assim). Pois é ela que fala sem parar, revoltada que está, com dores de amor.

Das Coisas Esquecidas Atrás da Estante, editora 7Letras, 2003;
No livro, estão reunidos textos de Clarah retirados de seu blog e de um antigo site na Internet, além de escritos inéditos.

Máquina de Pinball, Editora Conrad, 2002.
Tudo começa quando a garota –- Clarah ou Camila, não importa -– se muda de Porto Alegre para São Paulo, deixando para trás os confortos de uma vida regrada, vários gatos, livros e um namorado-quase-marido. No momento seguinte, o cenário é Londres. Depois o Rio. E a volta a São Paulo. Rápido, direto e impactante, como uma música do Strokes, grupo nova-iorquino a quem o texto também é dedicado. É a história da vida de uma garota. E como ela mesma escreve no início, "eu sou feliz assim. Mulherzinha. Mas com bolas". Ela não só tem bolas, mas as usa para escrever.


O blog dela é suuuuper legal, vocês vão adorar.
Clarahaverbuck.virgula.uol ou adioslounge


Fonte: Wikipédia

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