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18 de Dezembro de 2060
7 de nov. de 2009 sábado, novembro 07, 2009


Dando uma volta no futuro ou relembrando o passado como preferir.

Já não tenho mais aquela vontade insaciável de fazer com que as pessoas olhem para mim. Não acho que era algo relacionado com egocentrismo, era vontade de mostrar ao mundo quem era Bruna Vieira. Eu tinha muitas coisas a dizer, precisava de quem as escutasse. O anonimato sempre me assustou e a rotina sempre me irritou. Gostava do que era novo, gostava de descobrir, de começar, de conhecer, enlouquecer, de surtar. De sempre me fazer eterna em meus próprios pensamentos. Confesso que nunca fui do tipo de mulher decidida. Em cada folha de caderno, me reescrevia. Diziam que eu era talentosa mas eu acreditava desacreditando em tudo que diziam. Me faltava determinação, sempre me disseram isso. Mas o destino foi legal comigo e me deu algumas oportunidades. Oportunidades que eu agarrei com todos as minhas forças, de estagiária curiosa para contratada permanente. Eu gostava de inventar, de inovar. De mera funcionaria passei para colunista de importância. Passado alguns anos, aprendi pequenas coisas: A neve é mais bonita ao vivo que nas fotos, dormir sozinha perto de uma lareira? é a ápice da vontade de estar com quem se ama, ser previsível demais é um grande defeito. Mudei várias vezes a maneira de ver a vida, mas depois dos trinta me fixei na seguinte frase: "A vida nunca é chata em um sonho". Escolhi então viver sonhando. Voltei para o Brasil, reencontrei o amor da minha vida, tive uma filha. Escrevo livros como Hobby, mas já estou aposentada. Talvez não queira saber da minha vida, uma jovem idosa que não tem mais a beleza em suas veias e não desperta mais a atenção da maioria das pessoas, mas como eu disse: Hoje em dia eu vivo sonhando, e sabe de uma coisa? Você faz parte do meu maior sonho!

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